controvérsia

Controvérsia: Cinema de rua?

De que forma as práticas coletivas de compartilhamento de imagens se alteraram nos últimos anos?

Há um potencial fantasmático nas imagens em geral e no cinema em particular?  

Se há 70 anos fazia sentido investir em palácios que contavam com 1500, 2000 lugares, como pensar hoje, no mundo pósTv da Internet, o cinema de bairro? 
Poderíamos afirmar que os assentos converteram-se em acessos
Qual a importância de se falar em cinema de rua hoje?




DEBATE dia 12 de março de 2013, no Cinema 1 do Centro Cultural do Banco do Brasil - Rio de Janeiro - Rua Primeiro de março, 66 - Centro. Entrada franca. Das 20h às 22h. Retirada de senhas a partir de 1 hora antes do evento, apenas 99 lugares.

Participantes: 

João Luiz Vieira
Professor Titular do Departamento de Cinema e Video e do Programa de
Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense. Em
1977 recebeu bolsa da Comissao Fulbright-CAPES para realizar doutorado
em Estudos Cinematográficos na New York University, cujo título de
Ph.D foi obtido em 1984. Em 1997-98 realizou pos-doutorado no
Department of Film and Television Studies da Universidade de Warwick,
Inglaterra (1997-98). Entre diversos assuntos e temas, pesquisa e
escreve sobre salas de cinema no Rio de Janeiro desde 1981 quando foi
o vencedor (junto com a arquiteta e professora da UFRJ Margarete
Pereira) do concurso Cinetema promovido pela Embrafilme com a pesquisa
"Espaços do Sonho: cinema e arquitetura no Rio de Janeiro". É crítico,
curador, conferencista e autor de diversos textos e livros publicados
no Brasil e no exterior.

Tadeu Capistrano
Professor de Teoria da Imagem do Departamento de História da Arte e do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFRJ. É doutor em Literatura Comparada pela UERJ, onde realizou tese sobre cinema, tecnologia e percepção com o apoio do CNPq e da Universidade de Columbia, em Nova York, onde foi Visiting Scholar. Realizou mestrado em Comunicação, Imagem e Informação, com o apoio da CAPES, na UFF, onde também se bacharelou em Cinema e Audiovisual, após obter licenciatura em Letras pela UFES. É curador de mostra de filmes, ensaísta e coordenador da coleção ArteFíssil, publicada pela editora Contraponto.

Pablo de Soto
Arquiteto pelo Royal Institute of Technology Sweden (2007) e Doutorando no Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da Universidade Federal de Rio de Janeiro. Co-fundador (2002-2010) de hackitectura.net, uma equipe de arquitetos, programadores e artistas, atuando no cruzamento entre a arquitetura, os fluxos eletrônicos e as redes sociais. Criadores de Fadaiat e Wikiplaza Paris, seus trabalhos foram expostos em museus e centros de arte entre os quais ZKM. Como artista visual participou do Sonar, Readme o LEV como editor publicou os livros "Fadaiat: Libertad de Movimiento, Libertad de Conocimiento" e "Situation Room: Disenhando un prototipo ciudadano de Sala de Situacion", disponíveis na rede. Tem apresentado conferencias e oficinas em quatro continentes.

Mediação: 

Paola Barreto
Graduada em Cinema pela UFF e Mestre em Tecnologia e Estéticas pela UFRJ. Desde 2002 desenvolve trabalhos que aliam técnicas de intervenção, circuitos de vídeo e vídeoinstalação, como a série composição para circuito de vídeo-vigilância, apresentada em Festivais como Live Cinema, Dorkbot e Ocupação Entre, entre 2008 e 2009. Em 2010 coordenou o projeto de intervenção urbana e cinema ao vivo “Coreografia para prédios, pedestres e pombos” que uniu dança e circuitos de vídeo no espaço público do Largo do Machado, em colaboração com Dani Lima. Atualmente é Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ, onde desenvolve pesquisa prática teórica sobre materialidade da imagem.


 




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